Os motivos que levam alguém ou grupos de pessoas ao trabalho vêm mudando e se atualizando. Há um tempo atrás o “para pagar as contas” era muito comum, nessa lógica oferecer maiores salários e benefícios asseguravam os funcionários nas suas organizações.
E até mesmo poderíamos pensar em melhora de performance/rendimento em suas funções. Mas, de um tempo para cá, a permanência de um colaborador em uma empresa vai muito além disso.
Além do salário e dos benefícios atraentes oferecidos, o trabalhador procura significado na sua atividade laboral e como ela tem importância num contexto social.
O trabalho está dentro de um processo social que muitas vezes contrapõe a mão de obra e os seus interesses. As funções que os colaboradores executam são sempre em troca de algo, recebendo uma parte da riqueza geral (folha de pagamento) criada pela organização.
Então, entendemos que o trabalho vai muito além de uma transação valor econômico e financeiro por mão de obra. Essa atividade envolve qualidade de vida física e mental no que tange a vida pessoal do colaborador. Vamos buscar entender os anseios e necessidades dos mesmos?
As pessoas não trabalham apenas por salários e benefícios. Por quê?
Num primeiro passo, em busca da resposta, é importante entender que as pessoas não trabalham só por salários e benefícios. Mas, sim por prazer e utilidade. Pois, ela deve acreditar que o contexto envolvido na sua atividade laboral justifica os fins.
Seguindo nessa lógica, é fácil entender que as últimas pesquisas atestaram que um aumento significativo de salário não gera maior satisfação e muito menos produtividade. Prova disso é o trabalho voluntário, que ano após ano vem sendo cada vez mais praticado.
O segundo passo é entender o salário como uma única contribuição não é interessante. Pois, os benefícios são complementares e tão importantes quanto o recibo financeiro.
Eles têm um papel relevante na missão de fidelizar o colaborador, sendo responsáveis por maior tempo de permanência dos funcionários na empresa.
Num próximo passo (terceiro): quando os colaboradores entendem que os seus trabalhos possuem uma missão bastante clara e compram a ideia da organização, eles entendem que há um propósito que representa muito mais que qualquer salário.
No último passo (quarto) temos uma ótima premissa: não há salários e benefícios que cubram um bom ambiente de trabalho. Afinal, trabalhar em organizações que prezam pelo o seu clima organizacional não tem preço nem valor!
As organizações que possuem ambientes de trabalho com o oportunidades de crescimento, qualidade de vida e alinhamento de valores são aqueles fidelizam seus funcionários mais satisfeitos. Ou seja, com o sentimento de confiança bem forte e estabelecido.
Plano de salário e benefícios: o que o colaborador procura na sua empresa.
O plano de benefícios tem como objetivo deixar transparente para o funcionário as regras de ascensão e política salarial da organização.
No entanto, é imprescindível que os dirigentes e gerentes apoiem a ação de gestão de pessoas e recursos humanos. É impossível que qualquer tipo de projeto dê certo sem o apoio dos líderes da empresa.
Então, no que se baseia a implantação dessas ações de salários e benefícios? A resposta é bem simples: a valorização do trabalhador, além de valores brutos, depende dos objetivos e visões da organização.
Além de aspectos referentes à escolaridade, experiência, iniciativa pessoal, proatividade, responsabilidade, horários, condições e riscos de trabalho.
Em suma, a saúde mental e física do colaborador deve ser prioridade zero para os empresários e organizações. Pois, os novos talentos buscam muito mais que um reconhecimento financeiro. A qualidade de vida nunca esteve tão em alta e não ser o seu negócio que irá negligenciar isso, certo?
Nós, da Ravick, oferecemos ações e trabalhos no segmento de recursos humanos que buscam a melhoria do seu ambiente de trabalho. E claro, indo em encontro aos interesses da organização. Saiba mais clicando na imagem abaixo:
